O alimento possui três bactérias probióticas além das comuns a todos iogurtes.
Investigadores da USP (Universidade de São Paulo) desenvolveram um iogurte que previne doenças coronárias, cancro do intestino e cólon, além de diminuir os níveis do chamado mau colesterol (LDL), prisão de ventre e intolerância à lactose, avança o Diário da Saúde.
A bebida previne estas doenças porque agrega, além de bactérias típicas dos iogurtes, três microrganismos que fazem bem à saúde.
O novo iogurte tem textura e sabor parecidos com o do iogurte comum, necessita dos mesmos cuidados de armazenagem e é 30% mais caro. Feito com leite desnatado, também é light e fonte de fibras.
"Não existe no mercado um leite fermentado com um cocktail de benefícios tão grandes", afirma o engenheiro agrónomo Ricardo Pinheiro, que desenvolveu o iogurte durante o seu duplo doutorado, feito na USP e na Universidade de Génova (Itália).
O alimento possui três bactérias probióticas além das comuns a todos iogurtes. Quando chegam ao intestino, eliminam os microrganismos indesejáveis que lá habitam.
Metabolismo complicado
Para a bebida fazer efeito, é necessário que todas as bactérias cheguem vivas ao intestino, e numa concentração de 10 a 100 milhões de colónias de organismos por mililitro (ml) de produto.
O cientista concluiu que a melhor solução era adicionar ao iogurte um açúcar chamado inulina, que é fonte de alimento para as bactérias e impede que algumas "morram de fome".
Outras soluções foram colocar na bebida quantidades maiores dos microrganismos mais frágeis e envolvê-los com uma goma que os impedia de serem danificados pelo metabolismo dos outros.
Segundo o investigador, o resultado agrada: "o produto é funcional e bastante aceitável ao paladar. É mais caro, porém o benefício que traz é maior."
O novo iogurte ainda precisa de ser patenteado, para depois começar a ser fabricado em escala industrial.
Artigo publicado em Sapo Saúde. Fonte: Portal de Oncologia Português
Investigadores da USP (Universidade de São Paulo) desenvolveram um iogurte que previne doenças coronárias, cancro do intestino e cólon, além de diminuir os níveis do chamado mau colesterol (LDL), prisão de ventre e intolerância à lactose, avança o Diário da Saúde.
A bebida previne estas doenças porque agrega, além de bactérias típicas dos iogurtes, três microrganismos que fazem bem à saúde.
O novo iogurte tem textura e sabor parecidos com o do iogurte comum, necessita dos mesmos cuidados de armazenagem e é 30% mais caro. Feito com leite desnatado, também é light e fonte de fibras.
"Não existe no mercado um leite fermentado com um cocktail de benefícios tão grandes", afirma o engenheiro agrónomo Ricardo Pinheiro, que desenvolveu o iogurte durante o seu duplo doutorado, feito na USP e na Universidade de Génova (Itália).
O alimento possui três bactérias probióticas além das comuns a todos iogurtes. Quando chegam ao intestino, eliminam os microrganismos indesejáveis que lá habitam.
Metabolismo complicado
Para a bebida fazer efeito, é necessário que todas as bactérias cheguem vivas ao intestino, e numa concentração de 10 a 100 milhões de colónias de organismos por mililitro (ml) de produto.
O cientista concluiu que a melhor solução era adicionar ao iogurte um açúcar chamado inulina, que é fonte de alimento para as bactérias e impede que algumas "morram de fome".
Outras soluções foram colocar na bebida quantidades maiores dos microrganismos mais frágeis e envolvê-los com uma goma que os impedia de serem danificados pelo metabolismo dos outros.
Segundo o investigador, o resultado agrada: "o produto é funcional e bastante aceitável ao paladar. É mais caro, porém o benefício que traz é maior."
O novo iogurte ainda precisa de ser patenteado, para depois começar a ser fabricado em escala industrial.
Artigo publicado em Sapo Saúde. Fonte: Portal de Oncologia Português
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