Precisamos do calcio diariamente para proteger os nossos ossos e prevenir a osteoporose. Para além disso, o cálcio tem um importante papel na saúde cardiovascular e na nossa actividade cerebral.
É o mineral que mais abunda no nosso corpo, sobretudo nos ossos e nos dentes. Também se encontra no sangue, noutros líquidos e tecidos moles.
O leite e seus derivados são as principais fontes de cálcio. Mas há mais: as espinhas dos peixes azuis de conserva, algumas hortaliças (couve, repolho, brócolos, cebolinha, espinafres, alho-francês e acelgas), as leguminosas, os frutos secos e os cereais integrais.
É o mineral que mais abunda no nosso corpo, sobretudo nos ossos e nos dentes. Também se encontra no sangue, noutros líquidos e tecidos moles.
O leite e seus derivados são as principais fontes de cálcio. Mas há mais: as espinhas dos peixes azuis de conserva, algumas hortaliças (couve, repolho, brócolos, cebolinha, espinafres, alho-francês e acelgas), as leguminosas, os frutos secos e os cereais integrais.
Qual a quantidade de que precisamos?
Os adultos devem ingerir uma média de 800 mg por dia. Mas este valor pode chegar aos 1.500 mg no caso de mulheres com mais de 45 anos, de grávidas, ou ainda de crianças em idade de crescimento.
Quais os seus benefícios para a saúde?
O mais conhecido é a sua relação com o crescimento e a boa saúde dos ossos e dos dentes. Uma ingestão adequada no início da vida auxilia a formação de um esqueleto saudável, que, por sua vez, minimiza as perdas de massa óssea na vida adulta.
Para além disso, participa em várias reacções orgânicas importantes, relacionadas com a contracção muscular, com a coagulação sanguínea, com o funcionamento do coração e com a actividade neuromuscular.
Pode-se tomar em suplemento?
Sempre que sejam prescritos por um médico, pode-se recorrer aos suplementos. O caso mais comum é o da mulher pós-menopáusica que não faz terapia hormonal de substituição. Também podem ser necessários durante a infância e na puberdade.
O que acontece se não ingerirmos o suficiente?
Em crianças e adolescentes, afecta o crescimento. Nos adultos provoca osteoporose, artrite e anemia. Também aumenta o risco de padecer de cancro e aterosclerose.
É verdade que nem sempre é assimilado?
De facto, para que seja absorvido no intestino, o cálcio depende da acção da vitamina D. Por isso, é importante combinar alimentos com cálcio com outros que incluam esta vitamina (peixes gordos, ovos e soja). Já as gorduras e a fibra dificultam a assimilação deste mineral.
Qual a sua relação com a menopausa?
Quando a mulher chega à menopausa, a assimilação de cálcio pelo organismo decresce. Por isso, o corpo recorre ao cálcio armazenado nos ossos e dentes, debilitando o sistema ósseo e provocando osteoporose.
O que acontece se o ingerirmos em excesso?
O excesso de cálcio (que é raro) produz cálculos renais, prisão de ventre e fadiga física e psíquica.
Artigo publicado em http://saúde.sapo.pt com revisão científica pela Dra. Florbela Mendes (nutricionista). Responsabilidade editorial e científica da revista Prevenir.
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