- Enterocolite necrotizante: Bebés que consomem fórmulas infantis têm cinco a 10 vezes maior probabilidade de desenvolverem enterocolite necrotizante (quadro intestinal grave) do que bebés que ingerem leite materno.
- Obesidade: Bebés que não são amamentados têm maior propensão de virem a sofrer de excesso de peso durante a infância e adolescência.
- Diabetes: O desenvolvimento de diabetes tipo I pode estar relacionado com a alimentação do bebé durante os primeiros meses.
- Asma: Estudo revelou que a introdução de outros leites diferentes do leite humano, antes dos quatro meses, resultou no aumento em 24% do risco em asma.
- Alergias: Bebés alimentados com fórmulas infantis têm maior probabilidade de sofrerem de alergias.
- Gastroenterites: Bebés que não são amamentados têm maior risco de contraírem rota vírus, sendo os seus sintomas mais severos.
- Infecções respiratórias: Bebés que não foram exclusivamente alimentados com leite materno, durante os dois primeiros meses de vida, ou não foram parcialmente alimentados ao peito durante seis meses, têm quatro vezes maior probabilidade de terem quatro ou mais visitas ao médico.
- Infecções do aparelho urinário: Bebés não amamentados têm cinco vezes maior probabilidade de sofrerem infecções urinárias do que bebés amamentados com leite materno.
- Leucemia: A incidência é maior nos bebés que foram amamentados com leite materno.
- Cárie dentária: Crianças que foram amamentadas desenvolvem menos cáries do que crianças não sujeitas ao aleitamento materno.
Artigo publicado em Sapo Saúde.
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