Um estudo do American Journal of Clinical Nutrition concluiu que 500 g da polpa deste fruto ingerida durante 2 semanas possui um efeito antioxidante superior a 150 mg de vitamina C, ingeridas durante o mesmo período.
A Universidade de Harvard destacou a figueira-da-Índia como um dos suplementos alimentares eficazes no tratamento da diabetes, juntamente com o aloé vera, gymnea sylvestris, ginseng americano e o crómio.
Identificação botânica
Designada muitas vezes pelo seu nome latim Opuntia (Opuntia ficus-indica), é um cacto também conhecido por Nopal. Subespontâneo em muitos locais de Portugal, dá como fruto os figos de pita.
Princípios activos
Contém proantocianidinas oligoméricas com propriedades antioxidantes, taninos e mucilagens com acção cicatrizante.
Principais propriedades
Os suplementos alimentares, constituídos pelo parênquima (caule) desta planta (confundido, muitas vezes, por folhas), são úteis em tratamentos para perda de peso: ingeridos 30 minutos antes das refeições diminuem o apetite. Também são prescritos no controlo da diabetes tipo IIII e do colesterol elevado. Os frutos podem ser comidos (com moderação) para evitar a diarreia.
Outras propriedades
Tratamento das úlceras gástricas e síndroma do cólon irritável por ser cicatrizante. Co-adjuvante em problemas respiratórios como a tosse irritativa (juntamente com a alteia) ou bronquites (com o tomilho e eucalipto). Externamente, utiliza-se no eczema, psoríase e dores musculares.
Administração
100 a 500 g da planta fresca 2 a 3 vezes/dia, 30 minutos antes das refeições (parênquima). Em suplemento, 1 a 2g por dia.
Precauções
Esta planta é utilizada como alimento há muitos anos em humanos, não sendo conhecidos efeitos secundários. Somente os frutos devem ser consumidos com moderação. Caso contrário, em vez de evitarem a diarreia, provocam obstipação.
Xarope para as vias respiratórias
Corte o parênquima (caule) ao meio, longitudinalmente, e abra. Coloque em cada uma das metades, na zona interna, 100 a 200g de açúcar ou frutose e volte a fechar.
Ate um cordel, para manter as duas partes bem unidas, e coloque na vertical sobre um recipiente. Durante 24 horas, deixe escorrer o líquido para esse recipiente e tome três colheres de sopa por dia.
Artigo publicado em Sapo Saúde. Revisão científica de João Beles, naturopata (coordenador do curso de Naturopatia do Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa). Responsabilidade editorial e científica da revista Prevenir.
A Universidade de Harvard destacou a figueira-da-Índia como um dos suplementos alimentares eficazes no tratamento da diabetes, juntamente com o aloé vera, gymnea sylvestris, ginseng americano e o crómio.
Identificação botânica
Designada muitas vezes pelo seu nome latim Opuntia (Opuntia ficus-indica), é um cacto também conhecido por Nopal. Subespontâneo em muitos locais de Portugal, dá como fruto os figos de pita.
Princípios activos
Contém proantocianidinas oligoméricas com propriedades antioxidantes, taninos e mucilagens com acção cicatrizante.
Principais propriedades
Os suplementos alimentares, constituídos pelo parênquima (caule) desta planta (confundido, muitas vezes, por folhas), são úteis em tratamentos para perda de peso: ingeridos 30 minutos antes das refeições diminuem o apetite. Também são prescritos no controlo da diabetes tipo IIII e do colesterol elevado. Os frutos podem ser comidos (com moderação) para evitar a diarreia.
Outras propriedades
Tratamento das úlceras gástricas e síndroma do cólon irritável por ser cicatrizante. Co-adjuvante em problemas respiratórios como a tosse irritativa (juntamente com a alteia) ou bronquites (com o tomilho e eucalipto). Externamente, utiliza-se no eczema, psoríase e dores musculares.
Administração
100 a 500 g da planta fresca 2 a 3 vezes/dia, 30 minutos antes das refeições (parênquima). Em suplemento, 1 a 2g por dia.
Precauções
Esta planta é utilizada como alimento há muitos anos em humanos, não sendo conhecidos efeitos secundários. Somente os frutos devem ser consumidos com moderação. Caso contrário, em vez de evitarem a diarreia, provocam obstipação.
Xarope para as vias respiratórias
Corte o parênquima (caule) ao meio, longitudinalmente, e abra. Coloque em cada uma das metades, na zona interna, 100 a 200g de açúcar ou frutose e volte a fechar.
Ate um cordel, para manter as duas partes bem unidas, e coloque na vertical sobre um recipiente. Durante 24 horas, deixe escorrer o líquido para esse recipiente e tome três colheres de sopa por dia.
Artigo publicado em Sapo Saúde. Revisão científica de João Beles, naturopata (coordenador do curso de Naturopatia do Instituto de Medicina Tradicional de Lisboa). Responsabilidade editorial e científica da revista Prevenir.
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