Afinal, onde estão os flavonóides?
Quando se fala de chocolate, espontaneamente salta um “hummm” da maioria das pessoas. Engorda, sim, devido ao açúcar e gordura que contém, mas também dá prazer em comer e alegra, dizem os entendidos. Isto porque contém elementos químicos que estimulam o cérebro e a circulação sanguínea. Comido com conta, peso e medida, também traz benefícios ao nível cardiovascular. As suas propriedades boas e más são reconhecidas.
O problema do chocolate está na gordura e açúcar adicionados. Algo que é relegado para segundo plano pelos apeciadores de chocolate negro, tradicionalmente amargo, pois, supostamente, este não será tão calórico. Mas não é bem assim. Um novo estudo, publicado na prestigiada revista científica “The Lancet” vem alertar para o facto de, apesar da sua cor, a maioria dos chocolates negros não terão os flavonóides que a fama lhes atribui.
Recorde-se que os favonóides são compostos químicos existentes em muitos alimentos (frutos, vinhos, chás, nozes...) e que actuam como antioxidantes naturais.
Diz o artigo que muitos fabricantes de chocolate removem os flavonóides por terem um gosto amargo, o que indicia que este alimento, sobretudo o chocolate negro, poderá ser enganador. «Quando os fabricantes de chocolate fazem doces, os sólidos naturais do cacau podem ser escurecidos e os flavonóides, que são amargos, removidos. Desta forma, mesmo o chocolate de aparência escura poderá não conter flavonóides», alerta o artigo.
Além disso, os consumidores também poderão ser enganados quanto à quantidade de flavonóides que poderá estar no chocolate, uma vez que os fabricantes poucas vezes fazem essa referência nas embalagens. Assim, para obter resultados benéficos para a saúde, refere o artigo que, quem ingerir ingerir chocolate amargo deverá, mesmo assim, reduzir a ingestão de outros alimentos calóricos.
Artigo publicado em Sapo Mulher. Fonte: BBC
Quando se fala de chocolate, espontaneamente salta um “hummm” da maioria das pessoas. Engorda, sim, devido ao açúcar e gordura que contém, mas também dá prazer em comer e alegra, dizem os entendidos. Isto porque contém elementos químicos que estimulam o cérebro e a circulação sanguínea. Comido com conta, peso e medida, também traz benefícios ao nível cardiovascular. As suas propriedades boas e más são reconhecidas.
O problema do chocolate está na gordura e açúcar adicionados. Algo que é relegado para segundo plano pelos apeciadores de chocolate negro, tradicionalmente amargo, pois, supostamente, este não será tão calórico. Mas não é bem assim. Um novo estudo, publicado na prestigiada revista científica “The Lancet” vem alertar para o facto de, apesar da sua cor, a maioria dos chocolates negros não terão os flavonóides que a fama lhes atribui.
Recorde-se que os favonóides são compostos químicos existentes em muitos alimentos (frutos, vinhos, chás, nozes...) e que actuam como antioxidantes naturais.
Diz o artigo que muitos fabricantes de chocolate removem os flavonóides por terem um gosto amargo, o que indicia que este alimento, sobretudo o chocolate negro, poderá ser enganador. «Quando os fabricantes de chocolate fazem doces, os sólidos naturais do cacau podem ser escurecidos e os flavonóides, que são amargos, removidos. Desta forma, mesmo o chocolate de aparência escura poderá não conter flavonóides», alerta o artigo.
Além disso, os consumidores também poderão ser enganados quanto à quantidade de flavonóides que poderá estar no chocolate, uma vez que os fabricantes poucas vezes fazem essa referência nas embalagens. Assim, para obter resultados benéficos para a saúde, refere o artigo que, quem ingerir ingerir chocolate amargo deverá, mesmo assim, reduzir a ingestão de outros alimentos calóricos.
Artigo publicado em Sapo Mulher. Fonte: BBC
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