domingo, 29 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Chá Verde


Vários estudos já demonstraram que esta bebida é anticancerígena. Por outro lado, fortalece as bactérias boas do nosso estômago e inibe o crescimento das más. Isto é particularmente importante se pensarmos que 70% do nosso sistema imunitário está concentrado no aparelho digestivo.

Convém, no entanto, não abusar da sua ingestão, quatro chávenas por dia serão o suficiente. Se à noite tiver problemas em adormecer, reduza a quantidade.


Artigo publicado na edição de Setembro da revista Lux Woman.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Malagueta


Claro que não estamos a sugerir que as coma à dentada como quem come uma maçã, mas tente introduzi-las na sua alimentação. O picante estimula o metabolismo, facilita a circulação e ajuda a libertar endorfinas.

Serve ainda para tornar a comida mais saborosa, evitando que se acrescente mais sal ou gordura. Também os pimentos picantes são riros em betacaroteno, que se transforma em vitamina A no sangue e ajuda a combater infecções. Por outro lado, segundo um estudo publicado no jornal Cancer Research, o picante tem propriedades anticancerigena no que respeita ao cancro da próstata.


Artigo publicado na edição de Novembro da revista Lux Woman.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Romã


Muitas vezes desprezada, a romã tem mais benefícios do que imaginamos. Graças aos polifenóis que encerra nas suas bolinhas sumarentas e que lhe dão uma cor característica, este fruto ajuda a reduzir a probabilidade do aparecimento de vários cancros.

Um copo de sumo de romã por dia seria o ideal. Mas atenção aos refrigerantes, devido à percentagem de açúcar que podem conter.


Artigo publicado na edição de Setembro da revista Lux Woman.

domingo, 22 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Figo


A única desvantagem é o facto de serem bastante calóricos. Ricos em potássio, magnésio e com uma forte componente antioxidante, os figos ajudam a nivelar o pH do nosso corpo, impedindo que agentes patogénicos nos invadam.

O facto de serem ricos em fibra ajuda a reduzir os níveis de insulina bem como a pressão arterial, diminuindo o risco de diabetes e sindrome metabólica. Prefira os figos com a pele escura, porque são mais ricos em nutrientes. Coma-os ao natural ou em batido.


Artigo publicado na edição de Setembro da revista Lux Woman.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Cogumelos


São cada vez mais utilizados pelos portugueses. Dentre todos, destacamos os reiki, os shiitake e os maitake pelas suas propriedades benéficas. Estes cogumelos são ricos em antioxidantes, que nos protegem de possíveis degenerações celulares.

O seu consumo ajuda a reduzir o risco de cancro. Se forem cozinhados em vinho tinto, que contém outro antioxidante, as suas propriedades tomam-se ainda mais eficientes.


Artigo publicado na edição de Setembro da revista Lux Woman.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Tabaco mata seis pessoas por segundo

Comemorou-se ontem o "Dia Mundial do Não Fumador". Em todo o mundo, o tabaco mata seis pessoas por segundo. O dado é da Organização Mundial de Saúde, que associa o cigarro a 90% dos casos de cancro de pulmão, cuja letalidade é altíssima: mata 85% dos pacientes e apenas 15% dos casos podem ser diagnosticados precocemente.

Os dados da OMS mostram que 25% a 46% das mulheres que morrem de cancro de pulmão e 13 a 37% dos homens que morrem da mesma doença são apenas fumadores passivos.

Além do cancro de pulmão, outras doenças são causadas pelo cigarro, como cancro do colo do útero, cancro de laringe, de boca, de pâncreas, bexiga, esófago, estômago e rim.

O tabaco também está associado a ataques cardíacos e às doenças cérebro-cardiovasculares.

As pesquisas demonstram também que o fumo é a causa principal de bronquites crónicas e enfisemas pulmonares. Além disso, em mulheres grávidas, o cigarro causa partos prematuros e o nascimento de crianças com peso abaixo do normal.

Durante o seu consumo são introduzidas no organismo mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo nicotina (responsável pela dependência química), monóxido de carbono (o mesmo gás venenoso que sai do escape de automóveis) e alcatrão, que é constituído por aproximadamente 48 substâncias pré-cancerígenas, como agrotóxicos e substâncias radioactivas.

Os malefícios causados pelo tabaco ao pulmão podem ser irreversíveis. E a capacidade funcional das vias aéreas diminui rapidamente – jovens com idades entre 18 e 20 que se tornaram fumadores com 14 anos já têm capacidade pulmonar equivalente à de um adulto na faixa dos 30 anos.

Com capacidade funcional diminuída, os fumadores têm pulmões mais vulneráveis a infecções e, portanto, estão sujeitos a mais constipações, gripes, bronquites, pneumonias e até tuberculose.

Quando a dependência da nicotina é alta, a sua ausência provoca sintomas físicos como dor de cabeça, enjoo, ânsia de vómito, ansiedade e irritação, mas é possível deixar de fumar. Existem produtos que oferecem pequenas doses de nicotina, livres de outros ingredientes tóxicos do tabaco. São adesivos, pastilhas e sprays nasais, que devem ser utilizados sob orientação médica.

Parar de fumar depende de uma grande dose de força de vontade. Muitos conseguem eliminar o vício, provando que é possível ficar livre dele e de todas as suas consequências para a saúde.


Artigo publicado em Sapo Saúde em 13-10-2009.

domingo, 15 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Tomate


Ingrediente essencial na cozinha mediterrânica, é bastante utilizado em Portugal. Pode ser comido cru, cozinhado e até em doce. Muito rico em licopeno, protege-nos contra doenças degenerativas.

Se cozinhar, faça-o, de preferência, com um fio de azeite e as suas propriedades serão realçadas ainda mais.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Batata-doce


Muitas vezes relegado para segundo plano, este tipo de batata é bastante mais saudável do que as tradicionais. Aliás, há quem considere a batata-doce um dos alimentos mais saudáveis.

Além de ser é um excelente antioxidante, capaz de melhorar o funcionamento do metabolismo e fortalecer o sistema imunitário, tem também um efeito protector contra a doença de Alzheimer, a doença de Parkinson, doenças do fígado, fibrose cística, cancro e ataques cardíacos.

Lembre-se que pode cozinhar as batatas-doces da mesma forma que prepara as tradicionais:
  • Cozidas;
  • Assadas;
  • Em puré;
  • Evite as fritas.

Artigo publicado na edição de Setembro da revista Lux Woman.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Congelar alimentos - Parte 2


Existem alimentos que não devem ser congelados?

O congelamento pode danificar alguns alimentos devido ao rompimento das membranas celulares aquando da formação de cristais de gelo. Este facto não confere efeitos negativos a nível da segurança dos alimentos (na verdade algumas células bacterianas também morrem durante a sua formação), contudo verifica-se uma perda de textura e firmeza. Entre os alimentos que não apresentam tolerância á congelação estão os legumes para salada, os cogumelos e os frutos de baga.

Alimentos com elevados teores de gordura, como natas e alguns molhos, tende a existir uma separação de fases quando congelados.

O congelamento comercial é um processo mais rápido, formando, por este motivo, cristais de gelo mais pequenos. Esta situação reduz os danos provocados nas membranas celulares, afectando menos a qualidade dos alimentos.

Quanto tempo podemos manter os alimentos no congelador?

Os alimentos podem permanecer entre 3 a 12 meses num congelador doméstico, sem que existam perdas na sua qualidade. A duração da congelação depende dos alimentos em questão, devendo seguir-se as instruções mencionadas nos rótulos dos produtos.

Sugestões para congelar:
  • A temperatura do congelador deve ser mantida a -18ºC ou menos
  • Ao contrário dos frigoríficos, os congeladores funcionam melhor quando estão cheios e com pouco espaço entre os alimentos
  • É importante que o acondicionamento dos alimentos seja feito de forma apropriada, utilizando sacos de congelação ou recipientes de plástico adequados, permitindo a protecção dos alimentos e a prevenção de queimaduras pelo frio.
  • Não introduzir alimentos quentes no congelador, uma vez que aumenta a temperatura do congelador, afectando negativamente os restantes alimentos. É importante arrefecer o alimento antes do seu congelamento.
  • Certifique-se que os alimentos congelados estão completamente descongelados antes de cozinhar. Os alimentos que foram congelados e descongelados, nunca devem ser congelados de novo.


Artigo publicado no site da EUFIC (European Food Information Council - Conselho Europeu de Informação Alimentar)

domingo, 8 de novembro de 2009

Congelar alimentos - Parte 1


Desde a introdução dos alimentos congelados, nos anos trinta, conseguimos encontrar cada vez mais variedade de produtos congelados nos supermercados, desde legumes e ervas aromáticas, refeições pré-confeccionadas e gelados gourmet. Neste artigo, o FOOD TODAY debruça-se sobre o processo de congelação, do seu papel na conservação dos alimentos, bem como o seu carácter prático e as variedades alcançadas através deste método.

A utilização do frio para a conservação dos alimentos remonta aos tempos pré-históricos quando era utilizado neve e gelo para conservar as presas caçadas. Diz-se que Sir Francis Bacon contraiu uma pneumonia fatal, que podia fim à sua vida, depois de tentar congelar frangos, recheando as suas carcaças com neve. No entanto, foi só a partir dos anos 30 que se começou a assistir à comercialização dos primeiros alimentos congelados, o que foi possível graças à descoberta do método de congelamento rápido.

Como é que o congelamento conserva os alimentes e preserva a sua segurança?

O congelamento retarda a deterioração dos alimentos e estende a sua segurança, através do impedimento do desenvolvimento de microrganismos e do abrandamento da actividade enzimática, que pode causar a deterioração dos alimentos. Dado que a água dos alimentos é convertida em cristais de gelo, através do método de congelamento, esta torna-se indisponível para ao desenvolvimento dos microrganismos que dela necessitam para o seu crescimento. Contudo a maioria dos microrganismos (com excepção dos parasitas) permanecem vivos durante o congelamento, motivo pelo qual os alimentos devem ser manipulados cuidadosamente tanto antes do congelamento, como depois da descongelação.

Qual o efeito do congelamento sobre o valor nutricional dos alimentos?

A congelação apresenta um impacto mínimo sobre o valor nutricional dos alimentos. Algumas frutas e legumes são escaldados (imersos em água a ferver, durante um curto período de tempo) antes do processo de congelamento, por forma a inactivar as enzimas e leveduras que poderiam eventualmente continuar a causar danos aos alimentos no congelador. Este método pode provocar a perda alguma vitamina C (15-20%). Contudo, apesar desta perda, os legumes e frutas são colocados no congelador nas suas melhores condições nutricionais, logo após a colheita, apresentando geralmente melhor qualidades a nível nutricional que os seus homólogos “frescos”. Por vezes, os produtos de colheita podem levar dias desde a sua selecção, transporte e distribuição até às lojas. Durante este tempo, os alimentos podem perder gradualmente vitaminas e minerais. As bagas frescas e os vegetais verdes, armazenadas à temperatura ambiente, podem perder até 15% do seu teor em vitamina C por dia.

Praticamente não se verificam perdas a nível de vitaminas e minerais no caso das carnes, aves de capoeira e peixes congelados, uma vez que o congelamento não afecta o seu conteúdo em proteínas, vitaminas A e D, assim como em minerais. Durante o processo de descongelamento, verifica-se uma perda de fluidos que contém vitaminas e minerais hidrossolúveis, que acabam por se perder durante o processo de confecção se o líquido não for aproveitado.


Artigo publicado no site da EUFIC (European Food Information Council - Conselho Europeu de Informação Alimentar)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Canela

Frequentemente usada em sobremesas, é rica em antioxidantes e evita a criação de coágulos no sangue e o desenvolvimento de bactérias. Vários estudos realizados nesta área sugerem que a canela ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue, reduzindo o risco da diabetes tipo II.

Mas não é tudo. A canela também ajuda a reduzir o mau colesterol. Como não se deve ingerir às colheres, pode adicioná-la à sopa de abóbora e cenoura ou então misturar um iogurte com flocos de aveia e polvilhar com canela. Além de delicioso, é muito saudável.


Artigo publicado na edição de Setembro da revista Lux Woman.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Alimentos que nos dão saúde - Mirtilos


Passam despercebidos à maioria das pessoas, mas na realidade estes pequenos frutos de tom arroxeado ajudam a prevenir o cancro e os problemas cardíacos. Uma porção (cerca de 85 g) contém mais antioxidantes do que qualquer outro fruto.

Misture-os com morangos, regue-os com um pouco de sumo de limão e terá um verdadeiro snack antidoenças.


Artigo publicado na edição de Setembro da revista Lux Woman.

domingo, 1 de novembro de 2009

Prevenir a Gripe A com...plantas medicinais?

Existem vários estudos a decorrer neste momento para concluir quais as plantas medicinais mais eficazes contra este vírus H1N1.

Enquanto esses estudos não estão concluídos, podemos recorrer a plantas medicinais que são activas contra outros vírus e que poderão também ter uma acção sobre o H1N1, porque aumentam a eficácia do nosso sistema imunitário. Com base nesses pressupostos, aconselho para prevenir a infecção pelo vírus H1N1 as mesmas plantas que comprovaram cientificamente serem eficazes contra o vírus da gripe comum (influenza).

A equinácia, tem sido aconselhada por vários naturopatas o que levou a uma grande procura nas últimas semanas e pode fazer com que esgote rapidamente.

No entanto, existem alternativas tão ou mais eficazes tais como a uncária (unha de gato), o visco branco, a hidrastes, o eucalipto e o tomilho. Existem ainda outros suplementos alimentares que também possuem uma forte acção antiviral, tais como os cogumelos ganoderma, shitake, coriolus e agaricus, enzimas como a papaína, bromelaína, lizossima e catalase e produtos da colmeia como o própolis.

Também algumas frutas ou partes de frutas têm uma forte acção antiviral. As sementes de toranja e limão, as grainhas da uva, a papaia, a acerola e a romã. Por último, recomendo um bom suplemento com vitamina C (500 a 1000 mg) e zinco (15 a 30 mg).


Artigo publicado em Sapo Saúde. Texto de João Beles (naturopata).

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Marmelo - Fruto do Outono

O marmelo (cydonia oblonga) advém do Sudoeste Asiático de clima moderado e é conhecido há cerca de 4 mil anos. Os gregos consagravam estas “maçãs de ouro” à deusa Afrodite e na Croácia são símbolos de fertilidade e vida.

Em Portugal é colhido no Outono, geralmente transformado em marmelada, visto que a maioria das variedades é amarga e dura demais para consumo cru. Também se consome assado, grelhado, estufado, como complemento a recheio de tarte de maçã e em pudim.

Medicinalmente, por serem bastante ricos em pectina, tanino e substâncias gelatinosas, os marmelos costumavam ser ministrados na Idade Média a quem sofria de diarreia e a geleia vegetal resultante da semente do fruto demolhada é um bom xarope (ainda usado no Médio Oriente) para inflamações da faringe, bronquites, tosse e dores de garganta.

Para catarros da faringe e brônquios, o dr. Schneider (1) também recomenda cozer 5 g de sementes de marmelo trituradas com 5 ml de água, misturado com xarope de malvaísco e tomado às colheres. Outras propriedades do marmelo são a adstringência, anti-oxidação, a riqueza em vitamina A, cálcio, ferro e fibra, decorrendo pesquisas quanto às suas propriedades anti-virais e no combate à úlcera gástrica.

No acto de compra devem escolher-se os frutos firmes, perfumados e amarelos e ser manuseados com cuidado para evitar que fiquem com manchas castanhas de pressão.

Curiosidade: o sabor amargo de um marmelo maduro torna-se doce quando em contacto com água do mar.


Artigo publicado no site do Centro Vegetariano.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Remédios contra o mau hálito

  • Mastigue especiarias – Ervas aromáticas e especiarias, como canela e anis, são excelentes para o hálito. Tenha sempre à mão uma cravo-da-índia, funcho ou sementes de anis para mastigar depois de ingerir alimentos de odor intenso;
  • Evite certas bebidas – Café, cerveja, vinho e whisky estão no topo das bebidas que intensificam o hálito. Todas elas deixam resíduos na boca que se infiltram no sistema digestivo. De cada vez que respira, estes espalham-se no ar, o que não é muito agradável para quem está à sua volta;
  • Tenha uma escova de dentes sempre à mão – Alguns odores podem ser eliminados – permanente ou temporariamente – se escovar imediatamente os dentes após uma refeição. A grande responsável pelo mau hálito é uma imperceptível película de bactérias mortas e vivas que se aloja entre os dentes e nas gengivas, aquilo que se designa por placa bacteriana. Há cerca de 50 triliões destes microscópicos organismos na sua boca que se alimentam da comida que aí entra, coleccionando sabores e construindo os seus próprios odores. Quando se expira, as bactérias são também expiradas. Se lavar os dentes após as refeições pode diminuir consideravelmente este problema.
  • Escove a língua – A maior parte das pessoas descura a língua quando lava os dentes. Este órgão está coberto por algo que se assemelha a uma floresta de cogumelos quando visto ao microscópico. Sobre as “capas” destes “cogumelos” alojam-se restos de alimentos e bactérias que podem causar mau hálito. Por isso, sempre que lavar os dentes passe a escova suavemente na língua para remover tudo o que possa provocar halitose.
  • Crie o seu próprio gargarejo – Misture extractos de salva, calêndula e menta (todas disponíveis em lojas de produtos naturais) em iguais proporções e bocheche com esta mistura quatro vezes ao dia. Conservar o elixir bucal numa embalagem bem fechada, à temperatura ambiente. Mesmo que não consiga ou não possa escovar os dentes, pode usar este elixir. Adicione algumas gotas num copo de água, após uma refeição, e bocheche bem, removendo assim restos de comida e maus odores.
  • Coma salsa – A salsa, além de dar um tom verde à sua salada, é também um eliminador natural do mau hálito porque contém clorofila, um desodorizante natural. Por isso, pegue na salsa que costuma pôr de lado e mastigue-a bem. Pode também colocar algumas folhas num copo misturador (e também juntar algum agrião) e beber um pouco deste sumo em qualquer altura do dia para refrescar a boca.
  • Masque uma pastilha elástica – Uma pastilha de menta é excelente para disfarçar o mau hálito se tiver estar muito próximo de alguém.
  • Evite alguns tipos de queijo – Não é por acaso que o roquefort e outros queijos azuis são considerados fortes. Os seus odores alojam-se na boca e custam a sair. Outros produtos lácteos, como o leite, podem ter o mesmo efeito.

Artigo publicado na edição de Outubro da revista Máxima.